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Homem e cadela são encontrados com vida após 2 meses à deriva no oceano

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Homem cadela encontrados vida meses deriva oceano
Tim Shaddock e sua cadela Bella

Jaroslav Lukiv, BBC

Um australiano que sobreviveu dois meses no Oceano Pacífico à base de peixe cru e água da chuva está “bem e estável”, segundo o médico que avaliou o náufrago.

O australiano Tim Shaddock, de 51 anos, e a cachorra Bella saíram do México em direção à Polinésia Francesa em abril, mas a embarcação em que eles estavam foi danificada por uma tempestade várias semanas depois.

A dupla foi resgatada por um barco de pesca depois que um helicóptero a avistou em alto mar.

O médico a bordo da embarcação de resgate disse ao canal 9News, da Austrália, que o homem tinha “sinais vitais normais”.

Shaddock embarcou para a viagem de mais de 6 mil quilômetros da cidade mexicana de La Paz — mas logo ficou à deriva, depois que componentes eletrônicos da embarcação foram afetados pelo mau tempo.

A situação deixou o marinheiro e o cachorro sem rumo no vasto e hostil Oceano Pacífico Norte.

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Quando finalmente foram encontrados nas proximidades da costa oeste do México, dois meses depois, o homem estava muito mais magro e com uma barba crescida.

Homem cadela encontrados vida meses deriva oceano
Tim Shaddock ‘bem’ depois de sobreviver meses no Oceano Pacífico

“Passei por uma provação muito difícil no mar”, disse ele em um vídeo obtido pelo canal 9News. “Só estou precisando de descanso e boa comida, porque estou sozinho há muito tempo. Fora isso, estou muito bem de saúde.”

Shaddock disse que o equipamento de pesca o ajudou a sobreviver.

Ele também conseguiu evitar queimaduras solares abrigando-se sob a cobertura da embarcação.

Logo após o resgate, ele foi visto sorrindo enquanto tinha a pressão arterial medida pelo braço.

Shaddock também já consegue comer pequenas refeições.

O barco pesqueiro que fez o resgate agora está voltando para o México, onde o náufrago passará por exames médicos e receberá mais tratamentos, se necessário.

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Peixe-boi morre após ferimentos por excesso de sexo com o irmão; relatório aponta negligência

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Um peixe-boi de 38 anos morreu após uma “atividade sexual intensa” com seu irmão, um mamífero muito maior. O caso ocorreu em abril, em um aquário na Flórida, segundo relatório divulgado hoje pelo USDA (Departamento de Agricultura dos EUA).

O que aconteceu?

A atividade sexual ocorreu por várias horas seguidas, segundo o relatório. “A penetração em Hugh começou por volta das 10h. Pouco depois, funcionários coletaram uma amostra do mamífero confirmando sangue fresco. As atividades sexuais continuaram até que o animal foi visto sem vida no fundo da piscina por volta das 17h15”, diz trecho do documento.

A necropsia apontou que a atividade sexual entre Hugh e seu irmão ocasionou um rasgo no cólon – parte integrante do intestino grosso – do mamífero, o que teria levado à sua morte.

Peixe-boi morre ferimentos excesso sexo irmão relatório aponta negligência
Hugh e Buffet tiveram um amor fraterno – até que um morreu durante a época de acasalamento ( Imagem: HughandBuffet)

Relatório apontou negligência

Peixes-bois são sexualmente ativos apenas por dois meses no ano. Os especialistas afirmam que a morte do mamífero é resultado de negligência dos responsáveis do Mote Marine Laboratory and Aquarium, que não intervieram ao notar a intensa atividade sexual entre os irmãos.

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Em sua defesa, o aquário postou uma nota detalhando o último dia de Hugh: “Os peixes-boi estiveram sob observação intensa ao longo do dia e a equipe de cuidados com os animais estava em constante comunicação e seguindo as instruções dos veterinários presentes ao longo do dia”.

Ainda segundo o Mote Marine Laboratory and Aquarium, “não houve sinais óbvios de desconforto ou angústia que exigissem a necessidade de intervenção”.

AFP

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Fazendeiro do MS é multado em R$ 300 mil por escravizar casal em chiqueiro

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fazendeiro pecuarista porcos
Local onde casal vivia com porcos

O fazendeiro “Carlinhos Boi” foi multado em R$ 300 mil por danos morais coletivos e em R$ 10 mil por dano moral individual, após submeter um funcionário a condições análogas à escravidão em Corumbá (MS). O caso é investigado pela Polícia Civil com o apoio da Polícia Militar Ambiental.

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A vítima e a esposa, de identidades preservadas, moravam em um barracão improvisado, de chão batido, com paredes e telhado feitos de caixas plásticas, madeiras e lonas.

Identificado como proprietário da Fazenda Rancho Nossa Senhora Aparecida e do Sítio Retiro Tamengo, Carlos Augusto de Borges Martins mantinha o casal em um local sem banheiro e água potável, junto com os animais criados no local.

De acordo com informações do Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul (MPT-MS), o funcionário trabalhava no rancho há mais de dois meses, sem carteira assinada, recebendo R$ 60 por hectare de terra roçada — valor nunca repassado pelo pecuarista.

Ainda nesses dois meses, o casal foi informado por Carlinhos Boi de uma dívida superior a R$ 2 mil, referente à alimentação fornecida pelo patrão durante o período em que os dois permaneceram no local.

Carlinhos Boi alegou que o funcionário apenas realizava “changas” (termo popular para trabalho temporário) e, ainda, declarou que não devia nada ao homem, pois havia levado diversos mantimentos ao casal.

Antes de ficar no espaço improvisado, o funcionário e a esposa dele tiverem de morar em um chiqueiro. No barracão, não havia móveis, utensílios básicos e banheiro. O casal fazia as necessidades fisiológicas no mato.

Mesmo após a mudança para o barracão, o MPT-MS contatou que o casal convivia diretamente com os suínos.

A água consumida era retirada do rio, e eles dependiam do pecuarista para fornecer alimentos — o que, na maioria das vezes, não acontecia. Os dois precisavam pedir doações dos vizinhos para sobreviver.

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Crise no primeiro governo popular

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Carta Capital (Imagem)

 

Danilo Espindola Catalano*

 

Nicolás Petro filho do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, foi preso acusado de lavagem de dinheiro no país, o que o presidente decidiu não interferir, por uma atitude responsável e sábia de um presidente que não mistura o profissional com o pessoal, como ocorreu nos quatro últimos anos com o anterior presidente do Brasil, Petro sabe que seu filho já é maior de idade e pode responder sozinho por seus atos.

 

No início das investigações, que se deram pelo jovem Petro ser um político da região da província de Atlántico na qual ele teria recebido dinheiro dos narcotraficantes em troca de inclui-los no plano de paz total de seu pai. Ele qualificou desde o início que estas acusações eram infundadas.

 

Com o que pareceu ser uma vingança pelo pai não ter ajudado na investigação, Nicolás Petro afirmou às investigações que a campanha de 2022 de seu pai, tinha sido realizada com dinheiro ilícito recebido dos narcotraficantes, o que obviamente causou um rebuliço no governo Petro, que saiu logo a publico para dizer que as acusações de seu filho eram infundadas.

 

Leia aqui todos os textos de Danilo Espindola Catalano

 

Por mais que pareça ter sido uma atitude para se vingar de um pai responsável, parece que a arapuca serviu, pois após as declarações, que já foram postas por debaixo dos panos, o que prova a falta de veracidade nelas, Nicolás Petro foi solto e está sob prisão domiciliar e sua ex-esposa não.

 

Me pareceu mais uma atitude de um filho mimado, que queria o apoio do pai, pois as investigações que acreditava que não dariam em nada, já conseguiram levar sua ex-esposa para a prisão e podem acabar levando a ele, por isso, pela posição de poder de seu pai, ele tenha tentado se aproveitar, o que talvez tenha dado certo, por mais que Gustavo Petro não tenha parado com as investigações, pelo menos fez com que seu filho não estivesse em uma prisão.

 

 

 

*Danilo Espindola Catalano é escritor, pesquisador e professor de espanhol, dedicado a passar a cultura latino-americana aos seus alunos. Graduado em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, pós-graduado em Metodologia do Ensino da Língua Espanhola, Especialista em Educação e Cultura pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais Brasil e cursando licenciatura em Letras Português/Espanhol.

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TRATADO SOBRE A BURRICE

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LIVRO COMPLETO NO LINK ABAIXO:
TERRANUS

Eduardo Bonzatto*, Pragmatismo Político

O que é a burrice?
A burrice é rubicunda.
A resposta a essa indagação depende do entendimento do que pode ou não ser a inteligência. Se inteligir for definido como saber viver a vida boa e isso, reconheço, que pode ser muito subjetivo, mas também podemos considerar um conjunto de sensações que fornecem a um subjecto leveza e sossego, então creio podermos considerar alguns aspectos da manifestação da inteligência e, por oposição razoável, o que pode ser considerado burrice.
Para mim, o primeiro sinal de uma vida boa é a quantidade de tempo que disponho para viver o meu dia. Em outras palavras, quanto tempo nego ao sistema heteronômico e reservo para mim mesmo.
O tempo pode ser um componente importante para que uma vida encontre conforto em si mesma, sem necessidade de preenchê-la com objetos e distinções. Então, se é possível viver uma vida boa nutrindo um sentimento de plenitude e aceitação, o oposto, o desconforto, a ansiedade, o futuro são componentes de uma vida ruim. Essa é a fronteira limítrofe que separa inteligência e burrice.
É atestado de burrice querer mudar o mundo? Bom, o mundo em que vivem todos os outros independe de um agente poderoso suficiente para alterar sua jornada. Claro que pode mudar o próprio mundo, sua visão, digamos assim, mas o mundo em si está constituído por infinitas peças ativas de vontades e projetos, de desejos e aflições e cada uma determina o elo e o entrave.
Diz um velho ditado que a dor é inevitável, mas o sofrimento não. Penso que aqui reside bem a fronteira: o sofrimento que é opcional. Portanto, desejar o sofrimento é burrice. Resta que consideremos esse estranho desejo de penitência como força motriz da burrice, considerando que sofrer é a maior prova de que uma pessoa é burra pra caramba.
Então é burrice ficar apegado ao sofrimento. Apego é sofrimento.
O apego te liga a algo objetil, abjétil e te objetifica. A necessidade criada pelo apego é abjeta. Qualquer ligação que ocorra pelo apego desumaniza o subjecto e instaura em seu mecanismo aparatos de coisificação. O apego faz com que o planeta gire em torno do apegado, isolando sua existência num vórtice egóico. O mapa é parafílico que envolve o apego.
Parafilias são fantasias ou comportamentos frequentes, intensos e sexualmente estimulantes que envolvem objetos inanimados, crianças ou adultos sem consentimento, ou o sofrimento ou humilhação de si próprio ou do parceiro.
É presumível que o ser heteronômico é frágil quando sente falta de algo. Sua incompletude emana a força de seu apego, como se buscasse algo além de si para manter-se vivo e pendente, sempre próximo do seu abismo coloquial.
Por isso o apego é o mapa parafílico que sempre parece apto a costurar um objeto em outro objeto, mantendo a colcha de retalhos de sua individualidade fictícia como identidade paradoxal.
Podemos resumir que a burrice é a falta de tempo e a inteligência o excesso, a superabundância, a extrapolação do tempo para nada fazer, pois a utilidade é parte da cena para aqueles que são burros demais para perceber que não fazer nada é o grande sinal da inteligência. A inutilidade, a indisposição em obedecer às ordens heteronômicas, a recusa em viver aprisionado por deveres morais e suas máscaras sociais de gentileza, agradecimento, reverência, benevolência a um sistema que só deseja ser servido com seu tempo, sua soberania, seu conhecimento e sua disposição para a possessividade sem limites até o desencantamento absoluto, em que a soberania se transforma numa prisão, uma prisão cartesiana da razão.

Leia aqui todos os textos de Eduardo Bonzatto

Mas a percepção do tempo também é fator fundamental para definir a burrice caracterizada pelo apego e a inteligência da aceitação incondicional. Para os burros, e aqui o sentido de burro não é de ignorância, mas de teimosia, o tempo é linear e dicotômico, ou seja, ele é ligado a causas e efeitos e sua percepção da realidade está limitada a seu apego a verdades. Por conta dessa limitação, sempre é contra ou a favor, sempre apegado ao concordo discordo, sempre limitado pela dicotomia. Daí sua teimosia em ver a vida e o mundo como isto ou aquilo. O tempo linear define a limitação da percepção e a dicotomia impede que ele vivencie outras temporalidades.
Para o burro de esquerda, se você discorda certamente é de direita, para o burro de direita a mesma dicotomia e assim os burros zurram suas burrices com um orgulho desconcertante. E todos, para eles, são burros arrematados. O circunlóquio da burrice é infindo. Nesse sentido, para o burro, a dicotomia é o espaço e a linearidade é o tempo. Um vai e vem infinito e permanente num pequeno mundo de certezas. O burro é o dono da verdade. Não existe dúvidas para sua burrice. Grandes burros são professores que ensinam sua burrice às multidões de alunos. Os professores burros acreditam que os que não sabem o que eles dominam existem num senso comum, muito distante do senso acadêmico que legaliza sua burrice coletiva e genérica. Leem livros como se isso atestasse sua inteligência, mas só reforça sua burrice e sua arrogância. O ensinar é da ordem da burrice comum. Os burros ensinam esperando que os alunos aprendam sua burrice partilhada. Gostam de chamar os alunos que não aprendem de burros, mas é apenas força retórica, pois os que aprendem, apreendem a burrice professoral. O autoelogio da burrice é a ostentação do conhecimento instituído, ou seja, tudo que já foi escrito e ensinado e que deve ser aprendido, pois ao burro não existe a possibilidade imaginativa da criação. É um repetidor, um replicador, um ensinador do já sabido. Sua burrice é o circunlóquio da repetição e da reprodução colonial. Como colonizador tem o atestado da burrice e os privilégios de ser burro doutorado.
A teimosia se agarra a verdades e certezas e se defende com a dicotomia, então todos que não aceitam essas verdades e certezas são negacionistas e ignorantes. Não existe espaço ou zonas cinzentas e tudo é preto ou branco, isso ou aquilo, verdade ou ilusão. O mundo colonial é triste em sua configuração, pois o burro detém todo o cabedal de sua convicção e apenas amplia o escopo, sem espaço para dúvidas ou curiosidades. Por isso não precisa da imaginação e vive uma vida na concretude teórica da colonização, crente num mundo já sabido e aprisionado pela eterna heteronomia de sua dependência interior.
O burro empaca porque já sabe tudo, sabe como é a história do mundo, como é o mundo, quais os problemas do mundo e como resolvê-los, então não precisa fazer nada, só ensinar aos outros seu conhecimento indubitável. E pode provar tudo isso, pois está nos livros.
Criatividade não se ensina, inteligência não se aprende. Só aprendemos a ser burros. A reproduzir a burrice colonial. A contemplação instituinte é o afastamento da burrice colonial. Por isso querem todos na escola, pois a escola reproduz a burrice colonial com precisão. Responda a chamada, senta, copie, estude, faça a prova de que aprendeu a lição, continue assim até que toda juventude tenha terminado e serás um burro admirado por todos os burros escolarizados. A admiração da burrice é contagiosa. E no fim o subjecto aprende a ler de tanto baixar a cabeça pra isso. E se transforma num sujeito, aquele que se sujeita à burrice colonial. O mundo colonial é burro porque apenas reproduz o mundo colonial, geração após geração de burros reprodutores e diplomados, o atestado de sua burrice senhorial.
Como a burrice é globalizada no tempo neoliberal, os burros acreditam que são inteligentes e não se dão conta que são apegados sofredores das ausências que a burrice provoca. Sofrer, para eles, é sinal de superioridade e ostentam seus vazios com orgulho de ego infantil. Sofrem pelo planeta, pela humanidade, pelos desvalidos, pelos sofredores. Sofrem e de tanto sofrer imaginam que o sofrimento é o atestado de sua gloriosa natureza colonial. Mas como tudo é colonial, já ultrapassaram essa história e agora são os senhores da metrópole do conhecimento. Sentem-se independentes e não submissos. Já não reconhecem as grades da prisão cartesiana da razão e bradam sua liberdade.
Volto a lembrar que o termo burrice apenas expressa uma teimosia. E se mudarmos o termo, será de superioridade instrumental que deveríamos chamar os senhores da heteronomia, mantenedores do pensamento linear e dicotômico. Desse modo, os burros alfabetizados criam os analfabetos, ou seja, todos que não se alinham à sua habilidade de escrever e de ler e o mundo inteiro se torna dicotômico e linear, suprimindo toda complexidade da vida.
Já a inteligência sente o tempo como espiralar, um movimento que acessa todas as direções sem nenhuma necessidade de sair do lugar. Para que a inutilidade favoreça o sentimento espiralar, imagine uma fogueira noturna e observe as fagulhas que sobem sem esforço pelas correntes de fumo e vento. É uma espiral luminosa encantando a noite sem nenhuma tentativa de sair do lugar. Contemplar essa espiral pode abrir a fronteira entre a boa vida e as limitações da prisão cartesiana da razão. Basta abdicar do pensamento e com ele do julgamento, da arrogância, da soberania, do poder, do conhecimento. Sentir a espiral é a conexão virtuosa a nos ligar a todas as formas de vida que nos cercam, incondicionalmente. E nesse momento ultrapassamos o rubicon, esse rio entre o conhecido e o desconhecido, entre o instituído e o instituinte, entre o familiar e o mistério e o não saber é o ingresso tranquilo no desconhecido, no caos que é imprevisibilidade e paz. Nessa passagem, subitamente, todas as colônias do corpo, todos os nossos corpos, físicos, mentais e espirituais, todas as formas que nos envolvem, tudo se liga, tudo se conecta e tudo tranquiliza no senso comum de nossa existência. Somos novamente terranus, parte dos seres que existem na complexidade, humano-terra pertencente à humanidade compartilhada, simpoiesis de uma cognição sentimental energética que flui entre cada célula viva, aprendendo pelo contágio que a vida é múltipla e una, partes de um todo indivisível além do tempo e do espaço.
Mas ao burro pode existir uma saída, talvez um paliativo contra sua burrice contumaz. O DILETANTE E O PRAGMÁTICO pode encarnar no corpo intelectual do burro e desviar em paralaxe sua arrematada burrice de superioridade. Nem liberdade nem igualdade, dilema dos burros.
Se esse desvio acontece, um leve desvio, uma paralaxe como eu disse, então a heresia começa a se instalar nesse corpo duro do conhecimento.
Uma vez herético, sempre herético. A heresia é a pequena abertura para vislumbrar uma escolha na natureza natural da burrice colonial.
Não é ainda a liberdade, mas é uma fresta por onde podemos ver, lá dentro, vida original.
No limbo entre a burrice e a inteligência mora a autonomia.
Antes é preciso tudo aceitar incondicionalmente.
Se os burros azeitam com o óleo extraído do ego, apenas com o óleo da irreverência a inteligência pode ser restituída. Se o conhecimento é sério pra caramba, a sabedoria é hilária e não se leva a sério para não cair no poço da burrice colonial.
Existe a escuridão absoluta, mas não existe a luz absoluta.
A luz do conhecimento é um copo que nunca se preenche completamente marcada pela falta perpétua, carece de conhecimento para sempre. A escuridão absoluta é o lugar do não saber, onde os seres tateiam pelo mínimo sinal do seu sentir.

*Eduardo Bonzatto é professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) escritor e compositor

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Sem dinheiro estatal, diretores da Jovem Pan vão a Brasília para tentar se aproximar de Lula

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jovem pan Lula
Jovem Pan foi uma espécie de porta-voz oficial do bolsonarismo durante 4 anos e recebeu muito dinheiro por isso. Agora, com os cofres da verba estatal secos, emissora busca se aproximar de Lula

Sem ainda ter recebido um centavo de dinheiro público da publicidade governamental na gestão Lula, a Jovem Pan iniciou uma ofensiva para tentar se aproximar do atual presidente da República.

A emissora enviou diretores a Brasília para conversar com o alto escalão do governo Lula e com políticos petistas. A ideia é tentar sinalizar que o veículo deixou de ser linha auxiliar do bolsonarismo e da extrema-direita.

As conversas são lideradas por Marcelo Carvalho, vice-presidente da Jovem Pan e irmão de Antônio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha. Carvalho vai a Brasília com frequência desde março, mas apenas agora começa a mostrar os resultados de uma série de demissões e reformulações que a empresa fez para tentar mudar sua imagem.

Uma delas foram os cortes de comentaristas considerados extremistas, como Augusto Nunes, Zoe Martinez e Rodrigo Constantino, entre outros nomes ligados ao bolsonarismo. O objetivo, com isso, é finalmente conseguir verbas de anúncios do governo.

Como o Pragmatismo mostrou em julho, a partir de dados oficiais do Portal da Transparência, a Jovem Pan embolsou cifras milionárias na época do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A tentativa de aproximação do governo também tem relação com o processo movido pelo MPF (Ministério Público Federal) contra a emissora por disseminar fake news e estimular um golpe de estado. O MPF pediu a cassação de três outorgas de rádio da empresa.

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Em nota oficial, MetSul desmente declarações de Eduardo Leite sobre volume de chuvas

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nota oficial MetSul desmente declarações Eduardo Leite sobre volume chuvas
Eduardo Leite em entrevista a Globo

Sul21

A Metsul Meteorologia criticou, em nota oficial divulgada na noite desta quarta-feira (6), as declarações do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, em entrevista à Globonews, de que os modelos matemáticos de previsão dos institutos meteorológicos não teriam indicado o volume de chuva que atingiu o Estado nos últimos dias.

Segundo a MetSul, a declaração do governador não procede: “A MetSul Meteorologia foi o único ente de previsão do tempo a advertir para a possibilidade de volumes de chuva acima de 300 mm na Metade Norte gaúcha neste começo de setembro. Como em junho tinha sido o único a alertar para a chuva extrema de 350 mm no Litoral Norte no ciclone. Como em fevereiro último emitiu a única previsão de chuva de 500 mm a 700 mm no Litoral Norte de São Paulo, prognóstico que foi reputado como “impossível” por especialistas ouvidos na mídia”.

Os modelos matemáticos, enfatiza a nota, anteciparam sim os volumes de chuva e a “gravidade do que avizinhava já era conhecida muitos dias antes”. Leia abaixo a íntegra da manifestação da MetSul:

Nota oficial

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou em entrevista ao programa Em Pauta, da GloboNews, na noite desta quarta-feira, que os modelos matemáticos de previsão do tempo de institutos meteorológicos não indicavam o volume de chuva que atingiu o estado nos últimos dias.

“Os modelos matemáticos previram as chuvas, em intensidade, mas não previram o volume de cerca de 300 milímetros nas diversas bacias hidrográficas da zona Norte do estado, da Região Noroeste, da Região Serrana, do Vale do Taquari – este que foi mais afetado”, disse para o canal de notícias. A declaração do governador, infelizmente, não procede. O momento no Rio Grande do Sul é de união de esforços de todos os gaúchos – e somos gaúchos – para apoiar e socorrer as vítimas da terrível catástrofe que se abateu sobre as comunidades do Vale do Taquari e do Norte do estado. Os esforços devem se concentrar nas pessoas e nas iniciativas para a retomada de um mínimo de normalidade.

O governador em sua fala, contudo, coloca em xeque o trabalho da Meteorologia e, por efeito, o nosso trabalho. Não era o nosso desejo emitir esta nota oficial neste momento de calamidade estadual, mas os esclarecimentos são devidos à sociedade gaúcha. A MetSul Meteorologia foi o único ente de previsão do tempo a advertir para a possibilidade de volumes de chuva acima de 300 mm na Metade Norte gaúcha neste começo de setembro. Como em junho tinha sido o único a alertar para a chuva extrema de 350 mm no Litoral Norte no ciclone. Como em fevereiro último emitiu a única previsão de chuva de 500 mm a 700 mm no Litoral Norte de São Paulo, prognóstico que foi reputado como “impossível” por especialistas ouvidos na mídia.

Estas previsões foram baseadas na experiência dos nossos profissionais de até 40 anos no ramo meteorológico e nas nossas ferramentas de previsão do tempo em que a nossa empresa investiu nos últimos anos que incluem modelos próprios e os de maior índice de acerto do mundo, considerados “padrão ouro” na ciência meteorológica. No dia 31 de agosto, cinco dias antes da catástrofe, a MetSul Meteorologia publicou alerta com o título: “Setembro começa com chuva extrema, onda de tempestades e enchentes”.

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O aviso trazia projeção de modelo de 300 mm a 500 mm na Metade Norte e a nossa advertência de que poderia chover mais de 300 mm. No dia seguinte, em 1º de setembro, 72 horas antes do desastre, novo alerta sob o título “Alerta: chuva virá com volumes excepcionais de até 300 mm a 500 mm”. O texto dizia que “o cenário de precipitação para estes primeiros dez dias de setembro não tem precedentes nos últimos anos”, acrescentava que “os acumulados de precipitação em algumas cidades gaúchas somente durante os primeiros dez dias do mês podem atingir praticamente a média histórica de chuva de toda a primavera” e enfatizava que “a situação foge ao convencional”.

O alerta assinalava que “estatísticas históricas do Brasil e do exterior mostram que o excesso de chuva causa mais vítimas fatais que vento forte ou tempestades, assim chuva extrema é situação de elevado perigo”. Destacava ainda: “bacias de maior risco são aquelas que cortam o Noroeste, o Norte, o Centro e o Nordeste do estado, o que inclui os rios que cortam os vales (Taquari, Caí, Sinos e Paranhana) assim como o Jacuí e o Uruguai”. E advertia para enchentes repentinas com o aviso de potenciais acidentes fatais com veículos em correnteza, causa de algumas das lamentáveis mortes neste evento trágico.

Os modelos, assim, anteciparam os volumes de chuva. A gravidade do que avizinhava já era conhecida muitos dias antes. A ciência meteorológica cumpriu o seu papel. O governador tem o nosso irrestrito apoio agora para exercer o seu papel que é liderar os gaúchos nos esforços incasáveis de ajuda e reconstrução das comunidades atingidas, vítimas de colossal desastre que nenhum meteorologista jamais deseja prever ou noticiar, assim como mandatário algum deseja enfrentar em seu mandato”.

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Professor de medicina é denunciado por usar camisa do MST em sala de aula

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Professor medicina denunciado usar camisa MST sala aula
Doutor Luciano Bezerra Gomes

Carlos Madeiro, em seu blog

O professor do curso de medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Luciano Bezerra Gomes está respondendo a um processo interno para explicar o uso de uma camisa do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em sala de aula.

A reclamação foi feita por um cidadão — que não cita se é ou não aluno — à Ouvidoria Geral, ligada à Reitoria da UFPB. O órgão decidiu abrir processo e o encaminhar ao Centro de Ciências Médicas para averiguação. O professor foi notificado do procedimento no último dia 5 de setembro.

Diz a mensagem do dia 31 de agosto que originou o processo:

“Em suas aulas de Epidemiologia no curso de medicina realiza propaganda política, utilizando roupas com logos do Movimento Sem Terra, e utilizando em seus slides no retroprojetor a logo de tal movimento de cunho político-social. Outros professores desse mesmo departamento também utilizam adesivos e alusões envolvendo manifestações políticas”, diz a mensagem enviada à Ouvidoria da UFPB.

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No processo, a própria Ouvidoria diz que “não foram encaminhados elementos de materialidade sobre as supostas irregularidades”, mas cita que o relato “contém os elementos mínimos descritivos para apuração, análise e providências cabíveis.”

Professor atua com MST desde 2020

Doutor em Clínica Médica pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Luciano é professor há 15 anos na UFPB, atua no Departamento de Promoção da Saúde e é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Também tem um projeto de extensão que realiza atividades em acampamentos e assentamentos do MST.

À coluna, ele explica que desde o início da pandemia, em 2020, desenvolve ações em acampamentos e assentamentos para ajudar trabalhadores rurais na prevenção à covid-19.

“Por estar já há mais de três anos ativamente trabalhando com o movimento, em vários momentos eu ganhei camiseta, boné e outras coisas como presentes, que eu tenho utilizado com outras camisas para defender as pautas que acho importantes”.

Professor medicina denunciado usar camisa MST sala aula
Luciano usando boné do MST durante visita a área rural

Desde o ano passado, o projeto embrionário se tornou oficial e virou uma atividade de extensão da UFPB, com direito a bolsistas e realização de atividades nos territórios rurais.

“Sempre usei a camisa, nunca tive problema porque não é ilegal! Eu posso me expressar livremente, a Constituição e a legislação vigente me dão esse direito; e o MST é um movimento legal que existe no nosso país e que tem uma pauta, para mim, legítima e que deve ser defendida”.

Quanto ao slide denunciado pelo cidadão, o professor nega que tenha usado.

“Em nenhum momento usei slide com o logo do MST ou de qualquer outro movimento. Eu uso meu computador pessoal em vários momentos na sala de aula porque a Universidade vive um período de depredação das condições de trabalho. Na área de trabalho dele tem imagens do projeto de extensão, e algum estudante deve ter se incomodado”.

Perseguição

Para Luciano, a ideia da Ouvidoria em dar seguimento a um processo, e não o arquivar por falta de base material, é fruto de uma perseguição do atual reitor contra opositores.

Em nota, a reitoria da UFPB informou que não compete a ela “manifestar posicionamento sobre tema que está sob competência da Ouvidoria.”

Segundo a instituição, a ouvidoria deve “levantar elementos mínimos descritivos de presumível ato ilícito, informar ao interessado e, se for o caso, endereçar o processo às autoridades competentes para o juízo de admissibilidade.”

A UFPB foi uma das 20 universidades federais que tiveram reitores nomeados por Jair Bolsonaro diferentes dos vencedores nas consultas internas — os chamados “interventores”. A prática é criticada nas universidades, mas não é ilegal.

Valdiney Veloso Gouveia foi nomeado por Bolsonaro em novembro de 2020 e tem mandato de quatro anos. Ele ficou em terceiro lugar na consulta pública a alunos, servidores e professores e, mesmo sem nenhum voto no Conselho Universitário, constou na lista tríplice.

Relembre: Bolsonaro não nomeia reitores eleitos pela comunidade acadêmica e rompe tradição

Em 2020, o professor Luciano fez campanha para a professora Teresinha Domiciano, a mais votada na consulta para escolha de reitor. Ele também integra um movimento de oposição ao reitor indicado por Bolsonaro.

“Isso vem no cenário da perseguição aos movimentos sociais, especialmente o MST; mas também tem a ver com conjuntura que vivemos há mais de dois anos com um reitor interventor. Há servidores sendo perseguidos, e a Ouvidoria tem sido usada para fazer isso. A situação tem sido repetida”.

No processo, ao qual o Uol teve acesso, a Ouvidoria sugere ao Centro de Ciências Médicas que, caso não veja irregularidade na reclamação, que tome ações para evitar novas “falhas” do servidor.

“Caso não seja necessária a apuração de potenciais irregularidade, recomendamos que a autoridade superior hierárquica realize ‘medidas de gestão’ para corrigir e evitar o cometimento de falhas por parte do servidor público, com a finalidade de manter a regularidade na execução e prestação dos serviços públicos e prevenir a ocorrência de ilícito disciplinar”.

Associação questiona, e reitor responde

O processo foi alvo de protesto da Adufpb (Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba), que publicou uma nota defendendo Luciano, mas também denunciando “repressão e perseguição pelos instrumentos institucionais e administrativos, que deveriam servir ao bem comum e à exigente transparência de uma sociedade democrática.”

“Estamos diante de uma cultura de embrutecimento e esgarçamento das relações sociais, que incentiva de forma irresponsável o conflito social, a intolerância, o preconceito e até mesmo a violência como meio de interação social. Tão grave quanto é o uso dos aparatos de Estado, sejam aqueles administrativos ou de segurança pública, que são hodiernamente acionados como formas de admoestar movimentos sociais, coletivos ou individuais que não se alinhem ao modelo ideológico vigente”, comunicou a Adufp.

 

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Sobre as denúncias de perseguição, o reitor afirmou ao Uol que, “se há acusações de perseguição de professores ou técnicos administrativos, ou de uso da Ouvidoria por parte do Reitor, penso que precisarão ser investigadas essas condutas pouco republicanas.”

“Agora, dada a gravidade das acusações, é importante que se mostrem as provas irrefutáveis. Quaisquer outras especulações ou acusações não passarão de narrativas enviesadas. Em definitiva, vivemos tempos difíceis, recheados de mentiras contadas e calúnias, difamações e injúrias propagadas, que se espera serem impostas sem contestação, pese à sua natureza delituosa”, pronunciou Valdiney Veloso Gouveia.

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Vencedor do prêmio Nobel, economista Joseph Stiglitz elogia propostas de Lula

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Vencedor prêmio Nobel economista Joseph Stiglitz elogia propostas Lula
Imagem: lavozdechile

Pedro Rafael Vilela, Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, na tarde desta quarta-feira (13), no Palácio do Planalto, em Brasília, economista Joseph Stiglitz, professor da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e ganhador do Prêmio Nobel de Economia. Segundo a assessoria de Lula, o presidente agradeceu as menções positivas de Stiglitz sobre a reforma fiscal, os resultados recentes da economia e o aumento na geração de empregos, além da reativação de programas sociais e investimentos em obras de infraestrutura, retomados pelo atual governo.

“Ambos trocaram impressões a respeito da presidência do G20, que o Brasil assume em dezembro próximo. Lula comentou sobre sua intenção de priorizar as pessoas nas discussões do bloco, favorecendo um maior engajamento dos cidadãos e dos movimentos sociais, um ‘G20 popular’.

Essa prioridade se reflete na agenda que deverá conferir ao bloco, com destaque para o combate à pobreza e a todas as formas de desigualdade, a sustentabilidade em suas várias vertentes – econômica, social e ambiental –, e a reforma das instâncias de governança internacional, em particular na área financeira”, disse o Planalto, em nota.

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Ainda no encontro, de acordo com a Presidência da República, Lula e Stiglitz concordaram sobre a necessidade de criar um novo modelo de atuação dos bancos multilaterais de financiamento, para possibilitar a transição ecológica e energética, e a resolução de temas como o excessivo endividamento dos países do chamado Sul Global, e a redução da pobreza. Entre as propostas discutidas estariam a conversão de parte das dívidas do mundo em desenvolvimento em investimentos verdes e em infraestrutura.

Em visita ao Brasil essa semana, Stiglitz defendeu que a taxação de super-ricos no Brasil precisa ser feita com urgência para reduzir as desigualdades. A declaração foi feita durante seminário Tributação e Desigualdades do Sul Global: Diálogos sobre Justiça Fiscal, organizado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e pela Oxfam Brasil, nesta terça-feira (12), também na capital federal.

Veja íntegra da entrevista com Eduardo Cucolo, da FolhaPress

O sr. teve muitos encontros aqui no Brasil, incluindo uma reunião com o presidente Lula. Qual a impressão sobre o país nesta visita?

Há um espírito mais forte que eu não sentia há muito tempo. É como emergir de uma espécie de escuridão. O governo tem feito um trabalho muito bom.

Alguns grupos da sociedade civil gostariam que ele fizesse mais. Algumas pessoas ricas gostariam que fizesse menos. Considerando as dificuldades, ele está fazendo um trabalho muito impressionante.

Seria bom para a economia brasileira e para todo o Brasil se o Congresso aprovasse os impostos mais progressivos que ele propôs. Eu iria ainda mais longe, mas o que ele propôs é importante.

Algumas pessoas dizem que tributar os ricos é ruim para a economia e que sempre há uma maneira de escapar da tributação. Como parte de um movimento internacional por justiça tributária, como o sr. vê a questão?

É muito bom para a economia [tributar os ricos]. Por muitas razões. O governo precisa da receita, e esse é o melhor lugar para obtê-la.

Em segundo lugar, o Brasil é um dos países em que os ricos pagam menos impostos em relação à sua renda do que os pobres. Eles têm maneiras legais de evitar impostos. A maioria das pessoas é honesta, pagará sua parcela justa se for chamada a fazer isso. Se não for, não pagará.

A terceira coisa é que isso leva a uma sociedade mais igualitária. Não é uma visão de esquerda. O FMI, a OCDE, todos chegam à visão de que sociedades com menos desigualdade têm desempenho econômico melhor, do qual todos se beneficiarão.

Não é surpresa que os ricos digam: não nos tributem porque será ruim para a economia. Eu ficaria surpreso se eles não dissessem isso. É um argumento egoísta. Mas não tem base econômica.

Um dos objetivos dessa busca por receitas é zerar o déficit nas contas públicas, mas há pressões por mais gastos. A austeridade é importante neste momento?

Os mercados financeiros têm enfatizado demais a importância do déficit. A austeridade falhou em todos os lugares como instrumento para equilíbrio orçamentário.

Austeridade geralmente leva a um menor crescimento. Menor crescimento leva a uma menor arrecadação de impostos e a mais gastos com seguro-desemprego e rede de segurança básica. Então piora o déficit.

Até o FMI reconhece que foi uma política errada. Se você coloca o crescimento no topo da agenda, a economia cresce, as receitas aumentam e o déficit diminui.

O que o presidente Lula está fazendo é a estratégia correta. De duas maneiras. Ele diz: olha, vou tentar arrecadar mais, uma quantia moderada, das pessoas ricas que não estão pagando uma parcela justa. Ao mesmo tempo, vou usar parte desse dinheiro para promover o crescimento econômico, para a transição ecológica.

O sr. vê um cenário internacional adverso se aproximando? Quais os riscos em relação a China, EUA e Europa neste momento e como isso afeta o Brasil?

Acredito que os Estados Unidos se sairão bem. Há um forte apoio fiscal que compensa a contração monetária. O Fed aumentou muito as taxas de juros. Isso fez com que as taxas de juros subissem em todo o mundo.

No Brasil, elas caíram, mas não o suficiente. Estão se tornando mais razoáveis, mas ainda não são razoáveis. O incrível sobre o Brasil é como ele se saiu tão bem, dada a má política do Banco Central.

A segunda preocupação é a China não gerenciando sua economia. Em 2008, a China foi a base da recuperação global. Agora está contribuindo para o enfraquecimento da economia global. Eles têm muitos problemas, e não está claro se o presidente Xi está apto para gerenciá-los. Eles têm as ferramentas, mas há um alto risco de que não as usem. É uma grande incógnita.

A Europa não tem o apoio fiscal, então está passando por um período realmente fraco.

Voltando ao Brasil, dada a fraca conjuntura global, é ainda mais importante o Banco Central reduzir os juros. E é importante que a política fiscal do presidente Lula, o que falamos antes sobre impostos e despesas, a agenda de crescimento, seja adotada.

Falando um pouco mais sobre os Estados Unidos, por que a inflação está diminuindo? O Federal Reserve fez um bom trabalho?

Não tem nada a ver com o Federal Reserve. Eu dizia que isso é em grande parte uma interrupção do lado da oferta e uma mudança na demanda.

Os preços das moradias, em média, subiram 40%. Qual a solução para a escassez de moradias? Aumentar as taxas de juros e reduzir a oferta, ou reduzir as taxas de juros e aumentar a oferta? É muito claro. Não precisa ser um gênio para descobrir. O Fed piorou o problema, não ajudou a resolver.

Cerca de um terço da inflação no início da pandemia veio dos preços dos carros. Por quê? Escassez de chips. Aumentar as taxas de juros resolve o problema? Não. Os preços dos carros baixaram. Foi por causa do Fed? Não.

Conversei com executivos de montadoras. Eles descobriram como obter os chips. Os estoques aumentaram e os preços dos carros baixaram.

Temos algo semelhante no Brasil?

Exatamente. É por isso que sua inflação diminuiu. Não é a taxa de juros. Foi a resolução dos problemas do lado da oferta, não a política monetária, que reduziu a inflação.

Economistas, bancos centrais e governos aprenderam algo com a pandemia em termos do papel do Estado e da eficiência dos mercados?
Houve muitas lições. A primeira é o quão importante é o governo. Quando temos uma crise, recorremos ao governo.

Do ponto de vista da teoria econômica, pandemias, assim como as mudanças climáticas, são externalidades. Os mercados não conseguem lidar com externalidades. O governo nos salvou.

Os países onde havia mais confiança no governo se saíram melhor. EUA e Brasil, onde havia um governo que era terrível, não se saíram tão bem.

A outra coisa que aprendemos é que os mercados não funcionaram muito bem na recuperação pós-pandemia. Tivemos todos os tipos de escassez de suprimentos. O mercado não foi resiliente.

Temos de confiar nos mercados. Uma economia moderna é muito complicada para não ter mercados. Mas eles não funcionam bem por si só. O desafio é como tornamos os mercados mais verdes, como tornamos os mercados mais resilientes.

Às vezes eu digo que o neoliberalismo morreu. Mas é uma morte lenta. Uma das expressões que ouvi, não me lembro das palavras exatas, mas diz que, quando as ideias morrem, elas persistem no Brasil.

Como denominar esse novo cenário econômico após o que o sr. chama de morte do neoliberalismo?

Não está claro para onde a economia global está indo. Os resultados do neoliberalismo foram tão ruins que houve um aumento da desigualdade, as pessoas na base não se saíram bem, não houve um efeito cascata. Há uma resposta antidemocrática, uma resposta fascista em algumas partes do mundo.

Em outros países há algo que eu chamo de capitalismo progressista. Reconhecemos o papel dos mercados, mas não são mercados sem restrições. São regulamentados, com a ideia de tentar moldar a sociedade de uma maneira melhor. Na Europa, eles chamam isso de social-democracia.

Qual o lugar do Brasil nesse cenário?

Um aspecto da mudança na economia global que é muito importante são as novas relações econômicas entre os Estados Unidos e a China. Isso afeta o Brasil em particular, porque muitas das exportações vão para a China.

Não estamos dizendo que você está escolhendo um lado ou outro, mas é preciso reconhecer que tivemos muitos choques nos últimos 20 anos. Não devemos assumir que eles acabaram. Um choque poderia ser um rompimento, um choque vindo da China.

Neste momento, pontos-chave para tornar a economia mais resiliente, reduzindo riscos, envolvem a transição verde, porque o clima e as mudanças climáticas são um grande choque.

O presidente Lula também quer que a voz do Brasil seja uma parte importante dessa nova estrutura que emerge. Vamos passar pela transição verde. A Amazônia é fundamental. O Brasil desempenha um papel fundamental no mundo.

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Pixbet aplicativo: seu assistente pessoal de apostas

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Neste momento, examinaremos as características do aplicativo e o procedimento de instalação subsequente.

Características do aplicativo

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O aplicativo móvel Pixbet é compatível com dispositivos móveis Android e iOS, fornecendo aos usuários acesso a todos os recursos disponíveis no site oficial. A principal diferença está na conveniência de ter a casa de apostas acessível em todos os momentos. A plataforma oferece a opção de registrar uma conta, concedendo aos usuários a capacidade de fazer login em uma conta existente. Além disso, os usuários têm a oportunidade de utilizar os bônus e as promoções oferecidos pela plataforma. Além disso, os usuários podem se envolver em apostas esportivas e participar de vários jogos de cassino.

Apostas em esportes no aplicativo móvel Pixbet

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Independentemente do esporte específico escolhido, é altamente improvável que ocorra qualquer insatisfação devido à abundância de oportunidades de apostas e à ampla gama de opções de apostas disponíveis. Também será possível modificar as apostas dentro do cupom e utilizar a seção Live Sports para apostar em eventos esportivos em tempo real.

Esportes virtuais Pixbet

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Apostas em esportes cibernéticos

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A seguir estão alguns videogames notáveis que ganharam popularidade entre os jogadores: Counter-Strike: Global Offensive, Dota 2, League of Legends, Overwatch, FIFA, NBA 2K, NBA e NHL.

Suporte do aplicativo móvel Pixbet

O aplicativo móvel Pixbet está disponível para uso em dispositivos móveis Android e iOS. No caso de os usuários encontrarem dificuldades ou buscarem esclarecimentos sobre dúvidas, eles têm a opção de entrar em contato com a equipe de suporte para obter assistência. A equipe de suporte da Pixbet pode ser contatada por meio de bate-papo ao vivo 24 horas por dia, 7 dias por semana, facilitando a obtenção de respostas às perguntas a qualquer momento, independentemente da hora do dia. A equipe de suporte é proficiente em português e inglês, garantindo uma experiência confortável para todos os indivíduos. A equipe é composta por um grupo de profissionais altamente qualificados, garantindo que todas as dúvidas que você possa ter sejam prontamente atendidas.

Como fazer o download do aplicativo Pixbet

O processo de aquisição do aplicativo Pixbet envolve as seguintes etapas:

1. Por favor, acesse o site oficial da Pixbet.
2. Continue rolando a página e selecione a opção “Disponível no Google Play”.
3. Na tela seguinte, selecione a opção “Download” e conceda permissão para a instalação do aplicativo.
4. Após a autorização do procedimento, toque na opção “Install” (Instalar).
5. O APK será instalado e estará pronto para ser utilizado.

Atualmente, a disponibilidade do aplicativo Pixbet é limitada exclusivamente a dispositivos Android. A versão móvel da plataforma pode ser acessada por usuários de iPhone e iPad, especificamente aqueles com iOS, utilizando o navegador. Ambas as iterações possuem todas as características inerentes à versão para computador.

É altamente recomendável ter cautela e fazer downloads exclusivamente do site oficial da Pixbet. A integridade e a confidencialidade do arquivo devem ser garantidas, o que requer cautela para evitar sua presença em um site não autorizado.

Requisitos de sistema/compatibilidade

Para instalar com sucesso o aplicativo móvel Pixbet em seu aparelho celular, é imperativo que certos requisitos mínimos sejam atendidos. Uma compilação concisa dos pré-requisitos fundamentais de sistema e compatibilidade foi formulada.

↘ O objeto de discussão é um smartphone Android.
↘ É necessário um mínimo de 30 megabytes de espaço em disco para executar o aplicativo.
↘ O requisito mínimo para a versão do sistema operacional é o Android 9.0 ou superior.

Conforme elucidado anteriormente, o aplicativo em questão é lamentavelmente incompatível com dispositivos iOS. Uma das desvantagens identificadas associadas ao Pixbet é a seguinte. A otimização da versão do navegador móvel também é digna de nota. Além disso, vale a pena observar que os indivíduos que utilizam telefones celulares iOS podem fazer apostas por meio de seus respectivos dispositivos móveis.

Bônus disponíveis e como obtê-los

Atualmente, a Pixbet não tem nenhuma promoção ativa disponível para os usuários participarem. A ausência de ofertas ou bônus de boas-vindas é observada tanto na versão para desktop quanto no aplicativo.

Embora a ausência de bônus ativos possa ser percebida, é importante reconhecer que a casa possui qualidades inerentes que merecem consideração. A plataforma apresenta distinções notáveis em vários aspectos. Os elementos mencionados acima incluem o catálogo abrangente de esportes, a inclusão de recursos de apostas ao vivo, a disponibilidade do Pix e vários outros aspectos.

Além disso, deve-se observar que a compilação de promoções e ofertas pode sofrer modificações a qualquer momento. É aconselhável monitorar regularmente o site oficial ou o aplicativo Pixbet para obter as informações mais atualizadas sobre a plataforma.

Conclusão

Em resumo, pode-se afirmar com toda a certeza que a utilização do aplicativo móvel Pixbet em dispositivos móveis Android e iOS é inegavelmente vantajosa. O aplicativo móvel fornecido pela casa de apostas está disponível gratuitamente.

Ao utilizar esse aplicativo, os usuários têm a possibilidade de criar uma conta, fazer apostas substanciais em vários esportes e jogos de cassino e participar de esportes virtuais e esportes cibernéticos em um curto espaço de tempo.

Para oferecer uma gama maior de possibilidades de apostas. Considere a possibilidade de baixar e instalar o aplicativo móvel Pixbet para participar de apostas esportivas e jogos de cassino, o que pode levar a ganhos financeiros significativos.

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Mulher de 24 anos finge dormir e grava abuso sexual dentro de ônibus; homem tentou fugir

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mulher importunada sexualmente

Uma mulher de 24 anos foi vítima de importunação sexual dentro de um ônibus nessa segunda-feira (25) no Rio de Janeiro. A jovem estava a caminho do trabalho quando percebeu que o homem se masturbava ao lado dela. Ela gravou o crime e o agressor foi preso em flagrante.

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Segundo a polícia, o agressor tem 51 anos e se chama Jerson Luiz da Silva Sodré. A mulher disse ter estranhado o fato de o homem sentar ao seu lado, uma vez que havia muitos lugares vazios no ônibus.

Após alguns minutos, Jerson encostou sua perna na da vítima e começou a mexer no pênis por cima da bermuda. A mulher contou que ficou assustada, enviou mensagem ao marido, fingiu estar dormindo e começou a gravar, momento em que o crime foi registrado.

“Pra mim foi muito difícil a situação. Me senti com muito medo. Eu tremia muito, só que eu não deixei transparecer isso pra ele. Eu sabia que, se eu não gravasse, seria a minha palavra contra ele. Fingi que estava dormindo”, contou a vítima.

“Eu nunca me imaginei estar passando por isso, porque a gente vê na televisão, mas a gente acha que com a gente não vai acontecer. Mas, por incrível que pareça, aconteceu comigo e não desejo pra ninguém”, destacou.

A íntegra do vídeo gravado pela vítima mostra o exato momento em que o agressor está se masturbando. As imagens são explícitas e não serão divulgadas no Pragmatismo.

Próximo à estação do BRT ‘Nova Barra’, a vítima comunicou ao motorista sobre o ocorrido e disse que havia filmado. A partir disso, o motorista avisou aos policiais militares e pediu ajuda. O agressor ainda tentou fugir, mas as pessoas não permitiram.

O homem está preso e vai responder por importunação sexual.

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Irmã de Cristiano Zanin é agredida por homem na porta do condomínio onde mora

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irmã cristiano zanin

A advogada Carolina Zanin, de 42 anos, foi agredida de maneira covarde na porta de sua casa na tarde desta segunda-feira (16) em Perdizes, São Paulo. A vítima é irmã de Cristiano Zanin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Câmeras de segurança filmaram toda a ação. Carolina disse que saiu de casa às 17h30 quando para levar seus dois cachorros para passear. Na volta, já no portão do prédio, um homem de camiseta verde, bermuda preta e mochila azul (vídeo abaixo) gritou e começou a chutar os cães, da raça corgi, e depois a própria Carolina.

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“Eu nunca vi esse cara. Ele olhou para mim e disse: ‘Vou dar um chute em você, vou dar um chute nos seus cachorros’. Eu ainda falei ‘não, imagina’ e fui entrando no meu prédio. Mas aí ele foi chutando”, contou a advogada.

Carolina afirma que é conhecida no bairro e que a vizinhança sabe que ela é irmã do ex-advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas diz não saber dizer se o caso tem relação com o irmão.

“Todo mundo sabe quem eu sou. Nesses dias, estava em um restaurante e tive de ir embora”, disse. Ela afirmou que amigos já haviam a aconselhado a andar com seguranças particulares, mas que ela não havia visto necessidade.

Uma hora após o ataque, a advogada disse ainda estar “super nervosa”, mas foi à delegacia de polícia do bairro registrar a ocorrência. Ela afirmou que estava com a perna roxa por causa da agressão e seus cães terminaram sangrando. “Vim denunciar esse homem. O que é isso?”, questionou, indignada.

Até a publicação dessa matéria, o agressor ainda não foi identificado.

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PALESTINOS JUDEUS, PALESTINOS JUDEUS

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Eduardo Bonzatto*, Pragmatismo Político

O judaísmo é uma religião monoteísta e seus fiéis estão, como os cristãos, espalhados pelo mundo todo. Não é uma raça ou uma nacionalidade, é uma vocação religiosa completa.

Quando da formação dos Estados-Nação no século XIX, um grupo de judeus começou um movimento sionista para também construírem uma nação judaica.

Esse movimento nacionalista provocou uma série de repercussões, pois a criação de um estado judaico carecia de um território no cenário geopolítico conturbado da época.

Mas o sionismo, diferentemente das outras nações, tinha uma característica de ser um estado religioso e não laico como prescrevia as constituições em voga então na Europa e no mundo.

Um estado religioso, é preciso que se entenda o anacronismo, era visto como um problema e apenas as repercussões foram sentidas. Mas o processo já havia sido iniciado e pelos anos seguintes só ampliaria sua influência até se concretizar em 1948.

Outro movimento importante para nossa historicidade foi a formação dos estados árabes. No final dos anos 1920, os ingleses operavam como colonizadores no Oriente Médio e ali descobriram grandes jazidas de petróleo.

Sob as orientações de Churchill, o jovem, tem início um projeto de transformar as grandes tribos árabes em estados. A função dos Estados-Nação é a separação e animosidade entre as nações.

Os ingleses usaram seu poderio colonizador para empoderar algumas tribos e seus califas que identificaram como tendo suficiente influência sobre as tribos na região.

Assim nasceram as monarquias do Iraque e da Arábia Saudita em 1932 com o apoio também dos Estados Unidos ao modelo colonizador inglês. Em 1919, a Inglaterra já havia emancipado nas mesmas condições o Afeganistão.

O filme Lawrence da Arábia fornece uma leve compreensão do processo de lutas internas para a efetivação do projeto inglês para dominar os campos petrolíferos da região do Oriente Médio.

A partilha do Oriente Médio envolveu outro país colonizador, a França, que emancipou nas mesmas condições tensas o Líbano, a Síria em 1943 e 46 respectivamente, assim como a Jordânia em 1946 e o Egito em 1953 pela Inglaterra.

O Bahrein, o Catar, os Emirados Árabes e Iêmen do Sul em 1971 pela Inglaterra, o Kwait em 1961 pela Inglaterra e o Iêmen do Norte pela União Soviética em 1971.

Esse cenário que em si já era potencialmente conturbado, pois as tribos clânicas nunca deixaram de transitar pelo Oriente Médio, encontrou na decisão da ONU em 1948 de instalar no coração dessa zona o Estado de Israel, um estado religioso judeu no meio de monarquias muçulmanas.

Não foi uma decisão descuidado, pois tanto a Turquia quanto o Brasil haviam colocado a disposição terras para a fundação do reclamado Estado Judeu.

Mas os interesses da Europa e dos Estados Unidos ditaram o enclave, numa região de difícil autonomia, abastecida inteiramente pelas potências bélicas ocidentais, capitaneadas pelos Estados Unidos.

A expansão do território original judaico explica, por outro lado, a tensa relação com os palestinos e o surgimento de inúmeros grupos armados das características do terror na região, Hamas, Hezbollah, Fatah, além das redes de apoio de inúmeros países, dentre os mais importantes, o Irã.

Leia aqui todos os textos de Eduardo Bonzatto

As guerras travadas após a fundação do estado judeu foram muitas. A primeira, chamada de Nakba, que em árabe significa Catástrofe, ocorreu logo no início, entre 1948 e 49. A primeira guerra árabe-israelense. A guerra de Suez. A guerra dos seis dias. A guerra do Yom Kippur.

A potência do Estado judaico ganhou a simpatia da imprensa ocidental e para enfrentar essa narrativa, os grupos armados palestinos, o Hamas o principal, criaram a Intifada, a revolta das pedras.

A estratégia consistia em colocar garotos e garotas palestinas munidos de pedras para enfrentar os tanques israelenses diante das câmeras dos repórteres ocidentais e de como os soldados enfrentavam as pedras com balas e canhões.

Iniciada em 1987 até 1993, não conquistou a simpatia da Europa ou dos Estados Unidos, mas atraiu grupos de esquerda numa larga faixa de influências.

É preciso considerar outro aspecto importante dessa complexidade toda. A religião muçulmana é a que mais cresce no mundo justamente pelo seu espírito comunalista e seu crescimento é muito mais amplo do que o cristianismo e seu fundamento mais individualista.

Então, o enclave que estamos identificando é também um enclave civilizacional.

O Hamas preparou essa nova forma de Intifada, dessa vez como uma hecatombe bíblica, numa invasão pacientemente planejada para não levantar os sinais da inteligência militar israelense e americana, para consumar um ato terrorista supremo que faria uma única coisa com certeza: levantaria todo poderio militar israelense para dizimar Gaza.

Quanto maior for a retaliação, e os chefes militares de Israel já avisaram que a resposta vai modificar para sempre o Oriente Médio, quanto mais mortes forem produzidos na resposta, quanto mais destruição for contabilizada, mais o Hamas vence.

O terrorismo do Hamas teve essa única função, como as velhas Intifadas que buscavam chamar atenção da imprensa ocidental sobre a proporção dos contendores no conflito longo, de que garotos com pedras representavam os palestinos e tanques de alta tecnologia, esse poderio militar.

Então, nesse propósito, o terror foi a desculpa para o genocído e pelo jeito ele vai se completar. Mas o mundo está girando em torno da tragédia e torcendo para que ela se amplie.

Quanto mais dura for a retaliação, mais o Hamas vencerá. Se Israel destruir todo o Hamas, o Hamas vence. Essa é a função de uma Intifada, expor para o mundo o sacrifício. O terror serve para insuflar no poderio militar a energia para impetrar sua maior força, sua mais dramática resposta.

Foi a vitória do terror.

Em qualquer dos casos, o enclave prevalecerá. A primeira vítima da guerra é a verdade e no final, só os mortos são verdadeiros.

O horror….o horror……o horror.

*Eduardo Bonzatto é professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) escritor e compositor

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A diplomacia não pode falhar

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diplomacia não pode falhar guerra oriente médio
Ruínas do campo de refugiados em Gaza, após ataque aéreo israelense (Imagem,: Yahya Hassouna | AFP)

Israel Aparecido Gonçalves*

O Hamas é um grupo terrorista e fez um massacre no dia 7 de outubro. Israel deve se defender e pode fazer muito, mas perante o Direito Internacional e a civilidade, não poderia fazer tudo. Este conflito não é o único que está em curso no mundo. Temos os russos contra os ucranianos; os armênios perderam a região de Nagorno-Karabakh para o Azerbaijão, a guerra civil no Iêmen (a chamada guerra esquecida), também há conflitos no Sudão, Sudão do Sul, Mali, Níger, Mianmar, Congo, Síria entre outros que completam a lista de atrocidades.

A guerra de Israel contra o Hamas, que virou contra a população civil da Faixa de Gaza, é a mais mortal, em vista do seu pouco tempo, estima-se em 5 mil o número de mortos em menos de duas semanas de massacres. É fato que a mãe judia sofre pela filha morta, assim como a mãe árabe, e nenhuma dessas filhas ou filhos mortos são culpados pela guerra sem fim, na região. Proteger as crianças, em qualquer lugar, deveria ser (e é) um direito inalienável desse ser indefeso (Convenção sobre os Direitos da Criança, 1989).

Renato Russo, o nosso poeta já cantou “Mais uma guerra sem razão/Já são tantas as crianças/Com armas na mão/Mas explicam novamente que a guerra/Gera empregos, aumenta a produção/Uma guerra sempre avança a tecnologia/Mesmo sendo guerra santa/Quente, morna ou fria […] O senhor da guerra, não gosta de crianças…” (A Canção Do Senhor Da Guerra, Legião Urbana).

O infanticídio das guerras não comove os países. No caso do atual conflito no Oriente Médio, todos os países parecem (e estão) enrolando para de fato cobrar as responsabilidades do Estado de Israel e punir de forma séria todos os grupos terroristas do mundo e de seus massacres à população civil. Quando um estado, com leis e burocracia moderna, mata e desloca crianças em um êxodo forçado, sem água, comida ou energia, é um crime contra a humanidade (Estatuto de Londres, 1946; Estatuto de Roma, 1998). E tudo isso, filmado e registrado por meio de comunicações formais, oficiais e pelas redes sociais.

Na via diplomática, o Brasil preside neste semestre o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). O país busca criar uma resolução, que deve ser aprovada por 9 países de 15, sem o veto dos cinco países permanentes no Conselho: Rússia, China, Estados Unidos (EUA), França e Inglaterra para ter algum efeito. Um fato difícil, pois a polarização entre os EUA e a Rússia está estressada devido à guerra da Rússia contra a Ucrânia, aliada dos americanos. Os países árabes, em especial os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), fingem não entender o problema humanitário dos palestinos, como a Arábia Saudita, Kuwait, Iraque, Indonésia, Líbia, Nigéria, Catar e Emirados Árabes Unidos. Pior é o governo persa, com seus chiliques extremistas só conseguem aumentar a tensão na região e instigam o Estado israelense a manter o cerco em Gaza. O fato é: sem esforço diplomático assistiremos à morte de 2 milhões de pessoas, ao vivo. O escritor Guy Debord no livro “A Sociedade do Espetáculo” (2003), já analisou que os fenômenos sociais, na atual sociedade, viram espetáculos, mesmo o inaceitável.

Após uma primeira tentativa, em 13 de outubro, sem sucesso no Conselho de Segurança da ONU. O Brasil reelabora seu projeto de resolução, acolhendo ideias e até parágrafos prontos de outros países para buscar uma solução consensual ao conflito de forma rápida. Lembrando que uma proposta de resolução da Rússia não foi aprovada no dia 16 de outubro. O Conselho de Segurança iria se reunir novamente dia 17 de outubro, mas o pedido de uma reunião urgente dos Emirados Árabes Unidos e da Rússia, acabou transferindo a reunião do dia 17 para o dia 18 de outubro. No grande dia, mesmo com apoio de 12 países, a resolução que poderia arrefecer o conflito entre Israel e o povo palestino foi vetada pelo EUA, que tem este poder e demostrou desdém com as mortes ocorridas entre as crianças palestinas. É evidente que o governo americano apoia o massacre do povo palestino. E mais, os americanos financiam e dão armas à Israel para manter os crimes contra à humanidade.

É importante considerar que a demora de uma resolução rápida do conflito entre Israel e o Hamas, no qual o povo palestino vem sofrendo ataques diretos e indiscriminados pelo Estado Judeu, é relevante para os russos e israelenses. Com a guerra dos russos contra os ucranianos se tornando cada vez menos noticiada pela imprensa internacional, a Rússia poderia usar mais armas de alto impacto e, por sua vez, a Ucrânia teria menos chances de ter seus pedidos atendidos pelos EUA e Europa, isto é, demorar para enviar armas e dinheiro.

Não se revolve um massacre com outro; em nenhum caso. O Direito Internacional e seus tratados e convenções devem prevalecer sempre. Porque sem o Direito e a diplomacia é a barbárie que vai imperar, e sem garantia de ordem mundial ou local, o mundo, infelizmente, será um lugar pior para todos.

*Israel Aparecido Gonçalves é mestre em Ciência Política (UFSCar) e doutorando em Sociologia e Ciência Política (UFSC).

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Vacina da UFMG contra a dependência de cocaína e crack vence o Prêmio Euro

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Vacina UFMG contra dependência cocaína crack vence Prêmio Euro
Pasta base de cocaína usada nos testes da vacina (Imagem: Foca Lisboa | UFMG)

A cerimônia de entrega foi realizada na noite desta quarta-feira (18), em São Paulo. A equipe da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) conquistou a premiação de 500 mil euros (cerca de R$ 2,6 milhões), como iniciativa destaque da segunda edição do Prêmio Euro Inovação na Saúde.O prêmio é organizado pela multinacional farmacêutica Eurofarma, que atua em mais de 20 países.

O coordenador da pesquisa, professor Frederico Garcia, do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina, agradeceu à sociedade brasileira que apoiou a campanha. “Desenvolver ciência na América Latina não é fácil. A UFMG é, hoje, uma universidade que está fazendo a diferença. Só temos a agradecer o apoio da nossa reitora [Sandra Regina Goulart Almeida] e do nosso pró-reitor de Pesquisa [Fernando Reis]”, celebrou.

Mais votada por médicos de 17 países, a Calixcoca superou outras 11 iniciativas inovadoras no campo da saúde desenvolvidas na América Latina, entre as quais, a SpiN-Tec, vacina também desenvolvidas na UFMG, contra a covid-19 que recebeu 50 mil euros por ter sido uma das vencedoras na categoria Inovação em terapias.

Investimento

Até o momento, a Calixcoca é financiada pelos governos federal e de Minas Gerais e com verbas de emendas parlamentares, e sua continuidade depende de novos aportes de recursos. No fim de agosto, a reitora Sandra Goulart Almeida e o professor Frederico Garcia apresentaram o projeto da vacina ao Ministro da Educação, Camilo Santana e solicitaram apoio governamental para dar prosseguimento aos testes.

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Em julho, o secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, anunciou, durante visita da ministra Nísia Trindade à UFMG, o aporte de R$ 10 milhões no projeto. Em outra frente, a UFMG, por meio da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT), empreendeu trabalho estratégico de proteção nacional e internacional da tecnologia e busca agora parceiros para licenciá-la.

Como funciona a Calixcoca

O medicamento desenvolvido pelos pesquisadores mineiros induz o sistema imune a produzir anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. Essa ligação transforma a droga em uma molécula grande, que não passa pela barreira hematoencefálica.

O projeto já passou por etapas pré-clínicas, em que foram constatadas segurança e eficácia para tratamento da dependência de crack e cocaína e prevenção de consequências obstétricas e fetais da exposição às drogas durante a gravidez em animais.

Em seu discurso, o professor ressaltou o compromisso com os pacientes que sofrem com a dependência química. “Sabemos como é difícil ter uma pessoa dependente em casa, como é sofrido para um acometido pela dependência ter que lidar com a ambivalência de usar ou não droga e como é ainda mais difícil para uma gestante dependente proteger seu feto e lidar com a dor da abstinência. Temos a missão de cuidar dessas questões”, finalizou.

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Multidões vão às ruas no mundo e pedem cessar-fogo de Israel em Gaza

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Multidões ruas mundo pedem cessar-fogo Israel Gaza
Protesto em solidariedade aos palestinos em Gaza, no Iraque

Cida de Oliveira, RBA

Artistas de diversos países assinam uma carta endereçada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pedindo apoio ao cessar-fogo imediato em Gaza. Até a conclusão desta reportagem, eram 230 os signatários. Entre eles, Jennifer Lopes, Ben Affleck, Cate Blanchett, Kirsten Dunst e Dua Lipa, que buscam sensibilizar o governo dos Estados Unidos, aliado de Israel.

“Nós nos unimos como artistas e militantes, mas sobretudo como seres humanos que testemunham a perda devastadora de vidas e os horrores que se desenrolam em Israel e na Palestina. Pedimos que, como presidente dos Estados Unidos, o senhor e o Congresso dos EUA apelem a um cessar-fogo em Gaza e em Israel, antes que mais uma vida seja perdida. Mais de 5.000 pessoas foram mortas na última semana e meia – um número que qualquer pessoa de consciência sabe ser catastrófico”, diz trecho da carta, que tem apoio da organização internaconal Oxfam América.

Multidões ruas mundo pedem cessar-fogo Israel Gaza
Cate Blanchett, Jennifer Lopez e Ben Affleck, Andrew Garfield e Dua Lipa

Quando o texto foi escrito, os bombardeios de Israel sobre Gaza matavam uma criança a cada 15 minutos, média que subiu para 10 minutos.

“Acreditamos que toda a vida é sagrada, independentemente da fé ou da etnia, e condenamos o assassinato de civis palestinos e israelenses. Instamos seu governo, o Congresso e todos os líderes mundiais a honrarem todas as vidas na Terra Santa e apelarem a um cessar-fogo sem demora – o fim dos bombardeios a Gaza e a libertação dos reféns” diz outro trecho da carta.

Artistas pelo cessar-fogo lembram crianças, metade da população de Gaza

Como lembram os artistas, metade dos dois milhões de residentes de Gaza são crianças e mais de dois terços são refugiados. São pessoas forçadas a fugir das suas casas. A ajuda humanitária deve chegar até eles.

“Acreditamos que os Estados Unidos podem desempenhar um papel diplomático vital para acabar com o sofrimento e juntamos juntar nossas vozes às do Congresso dos EUA, da UNICEF, dos Médicos sem Fronteiras, do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e de tantos outros. Salvar vidas é um imperativo moral. Para fazer eco à UNICEF, “a compaixão – e o direito internacional – devem prevalecer”.

Saiba mais: Crianças palestinas em Gaza estão sendo operadas sem sedação por falta de anestésicos

O papa Francisco reforçou neste domingo (29) o pedido de cessar-fogo, a abertura de corredores humanitários e a liberação de reféns pelo grupo armado Hamas. “Que ninguém abandone a possibilidade de parar as armas. Cessar-fogo! Parem, irmãos e irmãs, a guerra é sempre uma derrota”, afirmou o líder da Igreja Católica durante a celebração do Angelus.

“Penso naqueles que são vítimas das atrocidades da guerra, no sofrimento dos migrantes, na dor oculta daqueles que se encontram sozinhos e em condições de pobreza e naqueles que são esmagados pelos fardos da vida. Quantas vezes, por trás de belas palavras e promessas persuasivas, se favorecem formas de exploração ou nada se faz para evitá-las”, disse ainda o pontífice.

Neste sábado (28), quando o número de mortos em Gaza passava de 7,650, multidões foram às ruas em Londres, Istambul, Roma e diversas outras cidades do mundo pedindo o cessar-fogo na região. Há 22 dias o Exército de Israel bombardeia os palestinos.

Confira algumas postagens

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Leia também: A mídia como ferramenta de guerra

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Fruitcash – Jogo da Fruta Corte e Ganhe

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Conheça o FruitCash 🍓, conhecido como Ninja Crash, Jogo da Fruta e Fruit Ninja e um jogo confiável que te faz ganhar dinheiro. Cadastre-se agora e comece a faturar.

Como Participar do Ninja Crash?

Após o depósito, o objetivo é cortar frutas para acumular ganhos no Ninja Crash. No início, o desafio é fatiar uma quantidade específica de frutas em um tempo determinado. É essencial cortar as frutas corretas, evitar as sem valor e manter o ritmo.

Funcionamento do Jogo das Frutas

O Jogo da Fruta é um jogo com funcionalidades de apostas online. O jogo requer um depósito mínimo de R$30.

A cada rodada, há uma aposta mínima de R$0,50. Ao acumular ganhos, é possível sacar, contudo, é necessário ter pelo menos R$30 em saldo para efetuar a retirada, sendo realizada via PIX, usando o CPF como chave.

FruitCash Realmente Paga?

Bem, a internet disponibiliza uma vasta gama de entretenimentos lucrativos e o FruitCash. A mecânica deste jogo é similar a outros, onde um depósito inicial é convertido em recompensa se houver desempenho eficaz. Para mais detalhes, continue lendo!

Uma Experiência Frutuosa

Fruit Cash é um jogo que mescla simplicidade com estratégia, sendo acessível a qualquer faixa etária. O objetivo consiste em fatiar frutas coloridas em um ambiente desafiador. Conforme avança, a complexidade aumenta, oferecendo um desafio em constante ascensão e satisfação para os jogadores conforme aprimoram suas habilidades.

Instruções para Registro no Fruit Ninja

Fruitcash – Jogo da Fruta Corte Ganhe internet tecnologia

Para se inscrever no Jogo da Fruta – Fruit Ninja, siga estas etapas:

Selecione Jogar ou Cadastrar; Forneça seu e-mail e defina uma senha; Conclua o processo.

Assim, após seguir estes passos, seu cadastro estará ativo no site do Fruit Ninja.

Conclusão

O Fruitcash é uma plataforma recreativa que revive a nostalgia dos jogos de cortar frutas, com a novidade de lucrar enquanto se diverte. Lembre-se de realizar um depósito inicial para jogar, e convidar amigos pode ser uma ótima forma de aumentar os ganhos.

Agora que está a par de todos os detalhes do Fruitcash, inicie sua jornada. Fique atento às frutas certas, evite as armadilhas e talvez torne-se o campeão do Fruitcash, satisfazendo tanto sua diversão quanto seu bolso. Divirta-se!

Sumário dos Principais Pontos

O Fruitcash, também conhecido como Ninja Crash, Fruit Ninja e Jogo da Fruta, é um jogo online que oferece remuneração ao cortar frutas. Cada fatia de fruta contribui para seus ganhos. O jogo é seguro e permite saques instantâneos. Há competições diárias para ganhar prêmios adicionais. Não se esqueça do depósito inicial e de convidar amigos para maximizar os ganhos. Agora que está pronto para desfrutar do Fruitcash, divirta-se e boa sorte!

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Será o “assassino” do Pepe Coin?

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Será assassino Pepe Coin Novo projeto Web3 Meme Kombat arrecada milhão potente pré venda ganha APY bate nova alta preços

O instigante novo projeto Web3 Meme Kombat acaba de atingir um grande marco em sua pré-venda.

O projeto, inspirado na franquia multibilionária Mortal Kombat – mas com o twist da meme moeda associada a uma pitada de humor sarcástico – arrecadou US$ 1 milhão na pre-venda do seu token nativo $MK.

Traders estão correndo para se antecipar ao preço previsto dentro dos próximos dois dias, antes do lançamento do programa de staking do token $MK, que vai oferecer uma vultosa APY anual para os participantes iniciais.

Meme Kombat espera arrecadar um mínimo de US$ 5 milhões por meio da venda de 50% da oferta $MK, com os tokens atualmente disponíveis por US$ 0,1833.

Daí em diante, o preço vai subir a cada sete dias, até chegar a US$ 0,279, num intervalo de 10 semanas. Isso significa que os investidores que aderirem à pré-venda agora deverão ter ganhos de nada menos que 67% quando a pré-venda chegar ao estágio final.

>>>Visite a pré-venda do Meme Kombat<<<

Stakers estão ganhando APY de 112% – Staking Dashboard estreia nesta semana

O dashboard do programa de staking do Meme Kombat estreia nesta semana, de acordo com fontes que acompanham o projeto de perto.

O website do projeto já está divulgando que aqueles que aderirem ao early staking poderão ganhar APY de 112%.

Todos os tokens comprados na pré-venda automaticamente entram no programa de staking do Meme Kombat, o que significa que quem investir na pré-venda começa a ganhar recompensas imediatamente.

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30% da oferta de $MK será destinada a staking e recompensas das batalhas, 10% vão para recompensas das comunidades e 10% para ecentralized exchange liquidity. O fundador do projeto, Matt Whiteman, é COO (Chief Operations Officer) da North Technologies, baseada na Holanda, uma plataforma voltada para NFT trading e analytics.

O que é Meme Kombat?

Meme Kombat ($MK) é uma moema meme “multiuso”: está construindo uma singular plataforma para batalhas de personagens de memes e deverá exercer uma grande atração para os mais diversos tipos de investidores e traders no setor de moeda memes.

Você não apenas poderá disputar batalhas com personagens de memes, como também poderá apostar no resultado desses confrontos.

Dá para sentir como o projeto deve viralizar pela forma como o time de artistas já está se divertindo com os personagens de memes.

Sejam adeptos de Dogecoin, Shiba Inu, Pepe ou Sponge, os que acompanham as moedas memes vão encontrar seus personagens preferidos, e muito mais, repreentados no Meme Kombat.

Para os degens focados em descobrir o próximo 100x gem, Meme Kombat promete se tornar o centro das atenções.

Em reumo, o projeto captura o potencial dos setores mais valorizados do mercado cripto atualmente: apostas e games.

Veja por que esta moeda multiuso pode superar o Pepe

Com preço atual de US$ 0.00000115, Pepe Coin ($PEPE) tem um enorme market cap de aproximadamente US$ 500 milhões, uma conquista impressionante quando se considera que a moeda não apresenta, literalmente, nenhuma utilidade para seus investidores, além do sentimento de que fazem parte da reconhecidamente ampla e engajada comunidade Pepe Coin.

Não há dúvidas de que há valor em rede de pessoas altamente engajadas, algo que Pepe certamente tem.

Mas, enquanto o mercado cripto entra em seu próximo bull cycle, algo que se observa neste setor é que os investidores estão se tornando mais exigentes com relação ao que esperam de uma moeda.

Essas expectativas mais altas também recaem sobre as moedas memes.

Cada vez mais investidores do setor de criptomoedas têm migrado em direção a projetos que oferecem usos genuinamente singulares e potencialmente valorizados – para ter sucesso atualmente, um projeto precisa contar com um diferencial que agregue valor.

Meme Kombat se encaixa bem nesse perfil. Não apenas explora os efervescentes setores GameFi and GambleFi, como também atua no dinâmico segmento de moeda memes, onde deve jorrar dinheiro da velha e da nova guarda, enquanto o crypto winter recua.

Nem é precio ir tão a fundo para perceber imediatamente a valiosa proposta do Meme Kombat e como ela ganha ainda mais robustez quando comparada a moedas como Pepe.

A indústria cripto está ligada – Adquira $MK agora antes que aumente 100x

Meme Kombat está literalmente no centro de dois setores que estão bombando na indústria de criptomoedas. Dados do Statista mostram que o mercado de apostas online está avaliado em US$ 95 bilhões em 2023.

Cripto está na dianteira do crescimento da indústria de apostas, pelo fato de que as propriedades da tecnologia blockchain são perfeitas para produtos como apostas, que dependem de verificação aleatória, confiança e transparência.

Ao associar apostas a games e moedas memes, tem-se uma receita de sucesso que pode levar Meme Kombat a ser avaliada em bem mai de US$ 1 bilhão.

Com Meme Kombat prevendo arrecadar entre US$ 5 milhõe e US$ 10 milhões por meio da venda de 50% da oferta de token $MK na pré-venda, o aumento do market cap do projeto para mai de US$ 1 bilhão pode significar um aumento de 100x no valor do projeto.

Para chegar lá, naturalmente, Meme Kombat precisará se tornar um household name no univero cripto.

Campanha de marketing gigante gera cobertura crescente na mídia especializada

Isso requer um grande empurrão do marketing, e é exatamente o que o time do projeto vem fazendo nas últimas semana.

Meme Kombat tem recebido cobertura de conceituadas organizações jornalísticas especializadas no setor cripto, incluindo Cointelegraph, Coinpedia, Decrypt, Coincodex, BeInCrypto, FXStreet, e CryptoPotato.

Também foi abordada por populares sites de games, como Game is Hard. Além disso, o expert em cripto Joe Parys, que tem 382 milhões de assinantes no YouTube, apontou Meme Kombat como uma das cinco principais meme crypton coins para 2024.

Michael Wrubel, outro respeitado YouTuber epecializado em cripto, com cerca de 310 milhões de seguidores, está igualmente otimista com relação ao potencial do Meme Kombat para criar um valioso nicho.

O canal do YouTube No Bs Crypto afirmou para eu 36 mil assinantes que Meme Kombat poderia “matar” o Pepe.

>>> Visite a pré-venda do Meme Kombat <<<

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Jovem que filmou a própria morte disse que iria terminar com o namorado

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Ielly Gabriele Alves
Ielly Gabriele Alves

A mãe de Ielly Gabriele Alves, 23, jovem que filmou o momento em que foi atingida por um tiro, em Jataí (GO), contou que recebeu uma ligação do namorado da vítima, pedindo documentos para levar Ielly ao hospital.

Diego Fonseca Borges, 27, disse à sogra que o casal foi alvo de uma emboscada. A polícia desconfiou da versão dele e encontrou, no celular de Ielly, um vídeo que mostra o momento em que a jovem é atingida pelo disparo feito pelo namorado. Ielly não resistiu aos ferimentos. Já Diego está preso e pode responder por homicídio qualificado.

“No centro médico, ele me abraçou e disse: ‘Sogra, quem fez isso com ela vai pagar. Vamos ter justiça'”, disse
Olesiane Alves da Silva, mãe de Ielly Gabriele.

O caso aconteceu no último sábado (4), depois que o casal voltava de uma “brincadeira” de tiro ao alvo, a convite de Diego, segundo a polícia. Nas imagens, é possível ver Diego segurando uma arma. A jovem, em tom descontraído, conversa com o namorado.

Segundos depois, ele dispara contra ela e o vídeo termina. Ielly chegou a ser levada para o Hospital das Clínicas, mas segundo a mãe, Olesiane Alves, 39, ela já estava sem vida.

Após receber a ligação de Diego, Olesiane correu para o hospital, sem suspeitar que o rapaz estaria envolvido. “Por volta de 22h30, recebi uma ligação dele me pedindo para levar os documentos dela para o hospital, porque minha filha estava sem bolsa. Quando eu perguntei o que tinha acontecido, ele simplesmente disse que tinham armado uma emboscada para ele e que ela tinha sido atingida. Saí de casa desesperada”, conta.

Já no hospital, Olesiane foi acolhida pelo namorado da filha. “Jamais desconfiei dele. Em nenhum momento.” A polícia, no entanto, notou que ele entrou em contradição ao contar sua versão do episódio.

“Um dos policiais me disse: contra fatos não há argumentos, já que o carro do Diego não tinha nenhum sinal de tiro. O ponto final foi quando eles me entregaram o celular dela e pediram a senha. Eu não tinha, mas a amiga dela sim. Assim que ela desbloqueou, encontramos o vídeo”.

A mãe explicou que a filha desabafou com ela poucas horas antes de sair com Diego no sábado (4), dia em que ela foi morta. “Ela ainda esquentou um prato de comida para ele, porque ele tinha chegado. Ele comeu, eu conversei com ele. Ela falou: mãe, eu vou ali e logo já volto”.

Atenção, imagens fortes:

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